Aproveitando o dia de hoje, deixo aqui um vídeo que recebi por e-mail. Espero que este vídeo vos faça pensar, reflectir no que temos e no que seremos no futuro.
Tornámo-nos numa sociedade pacífica, e isso terá consequências!
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Este domingo celebramos o dia da Sagrada Família Cristã. Este dia deve levar-nos a reflectir sobre a nossa humanidade, sobre toda a comunidade. Pois as famílias são a base de uma cultura, de um povo.
Faltam exactamente 3 anos (do nosso calendário) para o final do calendário Maia. Que mudanças observaremos? Que realidade nos espera? O que vai acontecer a 21 de Dezembro de 2012?
Perguntas destas causam comentários diversos, mas o que é certo é que o calendário provavelmente mais correcto, tem um fim, e com ele todas as superstições tomarão lugar, ou não.
Para uns nada se irá passar, isto é apenas mais outro 'fim do mundo' como tantos outros que não aconteceram. Para outros poderá ser mesmo o fim de tudo, o fim dos tempos.
O que será verdade é que nesse dia algo irá mudar, assim como tudo muda todos os dias. Agora o que toda a gente quer saber é se a mudança será global, terá impacto significativo na vida de todos nós?
Mas não se preocupem, quando chegar a altura certa saberemos.
O Natal, de ano para ano é cada vez mais aborrecido! Quem me dera poder deitar-me a dormir, até tudo isto passar! Entretanto, dirigi-me à loja dos brinquedos e comecei a ver preços e a pensar se realmente as crianças davam algum valor a todos aqueles brinquedos tão caros.
De repente reparei num rapazinho de cara triste, que deveria ter cerca de 5 anos e segurava uma boneca contra o peito passando suavemente as mãos pelo cabelo.
Junto dele, estava uma senhora idosa a quem o rapazinho dizia:
Como estava curiosa, aproveitei e aproximei-me do rapazinho e perguntei-lhe para que é que ele tanto queria aquela boneca.
Disse-lhe que talvez o Pai Natal lha desse, pelo que não deveria estar tão preocupado.
E, com os olhos tristes, explicou:
Foi então que me mostrou uma fotografia muito bonita dele a rir e a saltar e me disse:
Foi então que meti a mão na minha carteira, tirei algumas notas e disse:
Peguei então no dinheiro que ele me deu, juntei-lhe algum do meu, sem que ele se apercebesse e comecei a contá-lo.
Entretanto, a avó do pequeno aproximou-se e eu afastei-me sem dizer mais nada.
Fiz, então as minhas compras com uma disposição completamente diferente de quando tinha entrado na loja.
Fui para casa, mas não consegui tirar da cabeça a lembrança daquele rapazinho.
Foi então que me lembrei de ter lido no jornal, dois dias antes, a notícia de um acidente entre um camião conduzido por um motorista embriagado contra um carro onde seguia uma senhora e uma menina de 3 anos.
A pequenita morreu logo e a mãe foi para o hospital em estado crítico. Seria esta a família do rapazinho que conheci na loja?
Dois dias depois, li no jornal que a senhora do tal acidente tinha morrido, devido aos ferimentos. Não consegui resistir e dirigi-me à capela mortuária anunciada no jornal, não sem antes comprar um ramo de rosas brancas.
Quando lá cheguei vi uma jovem num caixão, segurando na mão uma rosa branca e, sobre o peito, a fotografia do rapazinho e a boneca...
Sai dali a chorar e a pensar que a minha vida tinha mudado completamente.
O amor enorme que aquele rapazinho tinha pela mãe e pela irmã! E, numa fracção de segundo, tudo destruído por um acidente estúpido!