quarta-feira, agosto 23, 2006

Difíceis, não?

A professora estava a ter dificuldades com um dos alunos.

- Pedro, qual é o problema?

- Sou muito avançado para estar no primeiro ano. A minha irmâ esta no terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela. Eu quero ir para o terceiro ano também! A professora vê que nãoao vai conseguir resolver este problema e manda o menino Pedro ir ao Director.

Enquanto o Pedro espera na sala de espera, a professora explica a situaç?o ao Director. O Director diz à professora que ele vai fazer um teste com o garoto, e como ele não vai conseguir responder a todas as perguntas, vai mesmo ficar no primeiro ano. A professora concorda. Chama o Pedro e explica-lhe que ele vai ter que passar por um teste e o menino aceita.

Director: - Pedro, quanto é 3 vezes 3?

Pedro: - 9.

- E quanto é 6 vezes 6?

- 36.

E o Director continua com a série de perguntas que um aluno do terceiro ano deve saber responder e Pedro não comete erro algum. Diz então para a professora que terão mesmo que colocar o Pedro no terceiro ano.

A professora pergunta:

- Posso fazer algumas perguntas também? O Director concorda. A professora pergunta:

- O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?

O Pedro pensa um instante e responde:

- Pernas. Ela faz outra pergunta:

- O que e que há nas tuas calças que não há nas minhas? O Director arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper...

- Bolsos - responde o Pedro.

- O que é que entra na frente da mulher e que só pode entrar atrás do homem?

Estupefacto com as questões, o Director sustem a respiração...

- A letra "M". - responde o garoto.

A professora continua :

- Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?

- Em África - responde Pedro prontamente.

- O que é que comeca com a letra C termina com a letra U e ora está sujo, ora está limpo?

O Director comeca a suar frio...

- O céu, professora.

- O que é que começa com C, tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei a várias pessoas?

- CD. Sem se conter mais, o Director interrompe, respira aliviado e diz para a professora:

- Ponha o Pedro no quarto ano. Até eu teria errado essas...

sexta-feira, agosto 18, 2006

Ministra da Saúde

A Ministra da Saúde está a efectuar uma visita de rotina a um hospital acompanhada por um dos directores quando, ao abrir a porta de um quarto, vê um indivíduo a masturbar-se. Meio constrangido, o director apressa-se em explicar:

- Trata-se de uma doença rara. Este paciente produz excesso de esperma e é obrigado a masturbar-se várias vezes por dia, caso contrário os seus testículos incham como uma bola.

Depois de visitar o Bloco Cirúrgico, a Enfermaria e a UCI, a Ministra já está a dar a sua visita por terminada quando, por engano, abre a porta de um outro quarto e vê uma enfermeira a fazer um bico num paciente.

- Mas... o que é isto? - pergunta a ministra, espantada. E o director:

- Este rapaz tem a mesma doença que o outro!

- E porquê a enfermeira? - pergunta a Ministra.

Ao que o director responde:

- Este paciente tem o Plano de Saude Médis enquanto que o outro veio pela Caixa...

Parabéns

Já vêm um pouco tardes estes parabéns mas mais vale tarde que nunca, não é assim?
Então começo a nivél nacional: parabéns a todos os atletas que tão bem representaram o nosso Portugal e o poder atlético dos portugueses nos Europeus, e em particular, parabéns aos medalhados.
E como estamos numa de parabéns, felicito a equipa de ciclismo de Tavira, o DUJA/Tavira, e principalmente o Ricardo Mestre que ganhou uma das etapas da volta a Portugal.
Parabéns a todos!

quinta-feira, agosto 17, 2006

Regresso

Aqui estou eu de regresso. De volta à escrita, de volta à blogosfera.
De Taizé não trago inovação mas sim sedimentação das bases que recebi ao longo destes anos. De Taizé sei que trago comigo um mais (+) para cada emoção, para cada sentimento, para toda a minha vida. Pois tal como um amigo meu me disse, a nossa fé é como um copo: quanto maior é a fé maior é o copo, ora para quem tem o copo pequeno uma certa quantidade de água irá enche-lo na totalidade enquanto que, para quem tem o copo maior, a mesma quantidade de água apenas será como mais uma gota.
Antes de partir escrevi que iria para um lugar onde esperava encontrar o modelo para todos os lugares do mundo, um lugar cheio de paz, alegria, partilha, solidariedade... Isso escrevi mas tinha em mente algo mais. Além de um modelo esperava de Taizé um local de formação, esperava um local onde, tal como alunos, tal como soldados, fossemos ensinados e comandados a fazer o bem, a distribuí-lo, a transformar tudo o que nos rodeia num lugar melhor, a libertar todos os oprimidos, a fornecer paz a todos os que mais dela necessitam, a alegrar os que sofrem, aprendendo a dar todo o nosso amor ao próximo, assim como Ele nos ensinou. Eu esperava o lugar no qual poderiamos 'fazer valer a pena' tudo o quanto Ele sofreu por nós pois Jesus deu-nos o exemplo de como a fé a força verdadeira e o amor a nossa única salvação.
Mas claro que isto era o extremo, o sonho, e não se alcançaria apenas assim, de um dia para o outro, numa pequena estadia em Taizé. É agora, depois de ler o que escrevi, que me dou conta que a minha expectativa deveria ser esta mesma (a que escrevi) e não a que deveras tinha. Taizé não foi uma desilusão pois não é nenhuma ilusão, Taizé existe mesmo e é de verdade um lugar no qual podemos modelar a nossa mente, a nossa caminhada, a nossa vida. Taizé é sim um exemplo, o tal modelo que devia esperar, um modelo de paz, alegria, descontracção, partilha, solidariedade, amizade, encontro, oração e, principalmente, de amor, de amor por nós, de amor pelo próximo e de amor por Deus.